Meu estoque de tolerância está por um fio – às vezes eu me esqueço de sorrir o tempo todo, às vezes eu quero desaparecer do mapa, às vezes fico acordada até tarde pensando excessivamente em como mudar o rumo da minha vida sendo que eu ainda nem sei qual rumo eu quero tomar. Estranhezas deContinuar lendo “Estranhezas de uma mente peculiar”
Senhor do Destino
Às vezes me pego pensando na finitude da vida e em nosso caráter efêmero, temporário. A cada segundo estamos mais próximos do destino final, aquele que não fará distinção de raça, classe ou gênero, finalmente seremos todos iguais. E toda vez que eu penso sobre isso eu também penso sobre como somos ridículos ao criarContinuar lendo “Senhor do Destino”
Mantendo os pés no chão
A esperança que me move tem gosto de mel. A doçura que me candeia vem dela, e de tudo aquilo que eu posso me tornar no porvir, ainda que o hoje tenha maior relevância. Na fase atual da minha vida, essa incrível aventura instável-imprevisível-surpreendente característica dos 20 e poucos anos, me preocupo mais com oContinuar lendo “Mantendo os pés no chão”
365 dias
Tudo pode mudar em 356 dias. É isso que eu me pego pensando com bastante frequência nos últimos meses, depois da catarse em que minha vida se transformou. Há 1 ano, eu era uma universitária em seu último período, reclamando do TCC e cheia de esperança pro meu início de carreira. Na semana do diaContinuar lendo “365 dias”
Três Meses.
Três meses de Dublin, três meses tentando criar uma nova zona de conforto após ter deixado tudo que me era estável pra trás. Três meses de reflexões e autodescoberta, novas conexões e novos sonhos. Três meses de saudade e nostalgia. Três meses em que eu consegui provar pra mim mesma que mesmo com os altosContinuar lendo “Três Meses.”
Casa.
Eu me mudei porque não me sentia em casa. Eu olhava para meu confortável mundinho e sentia falta de algo mais, de algo que eu pudesse chamar de lar. E assumir isso é mais difícil do que eu pensava que seria, pois dentro daquelas paredes se encontravam as pessoas que eu mais amava e comContinuar lendo “Casa.”
As asas da borboleta
Encerrar ciclos é provavelmente uma das coisas mais angustiantes da vida. E o que mais dói nessa história é saber que sempre estaremos presos a essa repetição de começos e encerramentos inesperados e necessários para a continuidade do nosso processo evolutivo pessoal. Saber dizer adeus é reconhecer a importância dos fins para a abertura deContinuar lendo “As asas da borboleta”
Sem tempestades. Sem guerra.
Sempre digo que sou como uma fênix: renasço das cinzas. Acho que sou mestre em me reinventar e me reconstruir após a tempestade. Mas isso tudo é exaustivo. Chega uma hora que a força se esgota, o fôlego se esvai. Os membros tremem só de pensar no peso de carregar mais cimento para tampar osContinuar lendo “Sem tempestades. Sem guerra.”
Mudanças
O mês de dezembro de 2021 marcou um divisor de águas na minha vida, alterou minha perspectiva de mundo, operou mudanças num nível celular. Escancarou situações, coisas e pessoas que já não me cabiam mais e me deu a certeza dos ciclos que precisavam ser rompidos. E é muito louco parar para pensar sobre isso,Continuar lendo “Mudanças”
A partida às vezes é uma benção
Estou indo embora porque há vida lá fora esperando por mim, para ser vivida, para ser degustada em toda sua plenitude. E eu sei que vai doer, e eu sei que vai sangrar, estou ciente de todos os desafios, acredite – meus medos me lembram o tempo todo que estou prestes a jogar uma roletaContinuar lendo “A partida às vezes é uma benção”